segunda-feira, 11 de maio de 2009
Mobilização de recursos - uma visão integradora
Auto-realização e serviço à humanidade. Com essa máxima, o filósofo indiano P.R. Sarkar, morto em 1990, proclamou a união de duas buscas humanas: a de transformar a si mesmo, culminando na felicidade individual, e a de transformar o mundo a nosso redor, culminando na felicidade coletiva.
Olhando por esse prisma, mobilização de recursos não diz respeito unicamente à elaboração e execução de estratégias para se obter dinheiro, parcerias e equipe qualificada. Significa mobilizar conhecimentos, valores e sonhos que potencializem o ser humano a ser um agente de transformação individual e coletiva. Recuperar ideais esquecidos, encontrar no corpo e na mente uma fonte nutridora de inspiração, revelar e expressar potenciais - tudo isso tem que ver com mobilização de recursos.
Permeando tudo isso, mobilização de recursos significa também encontrar a justa medida de recursos financeiros, humanos, intelectuais ou espirituais necessários para sustentar um propósito profundamente arraigado na alma - nem mais, nem menos do que o indivíduo, o grupo ou o mundo conseguem manter de forma saudável. Assim, sai-se do paradigma da miséria, que diz que um verdadeiro propósito (expresso, por exemplo, numa iniciativa social) deve ser vivido com sofrimento, baixos salários e sobrecarga de trabalho, e do paradigma da ostentação, que diz que a felicidade reside em ter cada vez mais dinheiro e conforto, e que o trabalho é apenas um meio para isso.
Em lugar disso, uma nova visão de mobilização de recursos traz o paradigma do suficiente - mobilizamos o justo necessário que precisamos para sustentar nosso propósito maior, de alma, neste planeta e nesta vida, aqui e agora. Na vida prática, isto significa mobilizar o que for necessário, desde recursos materiais até estratégias de comunicação e pessoas inspiradas para trabalhar, para concretizar no mundo, de forma sustentável, uma causa realmente significativa.
Olhando por esse prisma, mobilização de recursos não diz respeito unicamente à elaboração e execução de estratégias para se obter dinheiro, parcerias e equipe qualificada. Significa mobilizar conhecimentos, valores e sonhos que potencializem o ser humano a ser um agente de transformação individual e coletiva. Recuperar ideais esquecidos, encontrar no corpo e na mente uma fonte nutridora de inspiração, revelar e expressar potenciais - tudo isso tem que ver com mobilização de recursos.
Permeando tudo isso, mobilização de recursos significa também encontrar a justa medida de recursos financeiros, humanos, intelectuais ou espirituais necessários para sustentar um propósito profundamente arraigado na alma - nem mais, nem menos do que o indivíduo, o grupo ou o mundo conseguem manter de forma saudável. Assim, sai-se do paradigma da miséria, que diz que um verdadeiro propósito (expresso, por exemplo, numa iniciativa social) deve ser vivido com sofrimento, baixos salários e sobrecarga de trabalho, e do paradigma da ostentação, que diz que a felicidade reside em ter cada vez mais dinheiro e conforto, e que o trabalho é apenas um meio para isso.
Em lugar disso, uma nova visão de mobilização de recursos traz o paradigma do suficiente - mobilizamos o justo necessário que precisamos para sustentar nosso propósito maior, de alma, neste planeta e nesta vida, aqui e agora. Na vida prática, isto significa mobilizar o que for necessário, desde recursos materiais até estratégias de comunicação e pessoas inspiradas para trabalhar, para concretizar no mundo, de forma sustentável, uma causa realmente significativa.
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Guga, acredito em suas palavras e em seus ideais. Parabéns pelas iniciativas !!!
ResponderExcluirColoquei seu comentário no meu Blog, dá uma olhada lá !
Gabi
Este paradigma proposto de "mobilização de recursos" tem fortes ressonâncias com os princípios fundamentais de uma teoria elaborada "para o bem-estar geral e a felicidade de todos" os seres - uma teoria abreviada de PROUT e proposta por um indiano chamado P. R. Sarkar em meados do século XX. Muito bom !
ResponderExcluirNamaskar !
Mahesh